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O Mistério de Edwin Drood

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O Mistério de Edwin DroodAutor: Charles DickensEspírito: Thomas P. JamesTradução: Hermínio C. MirandaEditora: Lachatre  Formato: 16,0 x 23,0 x 3,0 Páginas: 624  Publicação: 1873  Edição: 3ª/2012    Resumo Apesar de haver sido escrito há cerca de 130 a..

O Mistério de Edwin Drood

Autor: Charles Dickens

Espírito: Thomas P. James

Tradução: Hermínio C. Miranda

Editora: Lachatre  Formato: 16,0 x 23,0 x 3,0

Páginas: 624  Publicação: 1873  Edição: 3ª/2012   

Resumo

Apesar de haver sido escrito há cerca de 130 anos, esta é a primeira edição de uma tradução completa em português de O Mistério de Edwin Drood. Quase se poderia dizer, aliás, que se trata de um lançamento que resgata de suas controvertidas origens o último livro de Charles Dickens, um dos mais destacados ícones de uma geração de geniais escritores britânicos. A inesperada morte do autor em 1870 impediu (temporariamente) que ele concluísse a narrativa, sua primeira experiência com o que seria pouco depois o fecundo ramo da literatura policial. Aí pelo meado de 1872, presumivelmente já aclimatado às suas novas condições de vida na dimensão póstuma, Dickens-espírito localizou, nos Estados Unidos, um jovem mecânico de escassa instrução formal e passou a escrever com as mãos emprestadas do médium o restante da história. O livro ficou pronto em julho de 1873, desvendando, afinal, o tenebroso enigma do desaparecimento do jovem Drood. O médium publicou o romance por sua própria conta, ali mesmo na obscura cidadezinha de Brattleboro, estado de Vermont. Não se sabe qual foi a tiragem. Imagina-se que seja algo entre 100 e 300 exemplares, se tanto. As sofisticadas rodas literárias pelo mundo afora não tomaram conhecimento da obra, a não ser esparsamente – o suficiente para rejeitá-la sem a menor cerimônia e com a arrogância de sempre, sob o argumento tido por irrespondível, de que gente ‘morta’ não pode escrever porque a vida acaba em nada. Mas como os mortos não se preocupam com a opinião dos ‘vivos’, continuam teimosamente a se manifestar e a escrever cartas, mensagens, poemas, testemunhos e até livros, como este. 

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